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Sorria
A VIDA É BELA!
PIADAS
CHARADAS 1- O que é que quanto mais tira mais tem? 2- O que é que quanto mais tira mais aumenta? 3- O que é que cai de pé e corre deitado? 5- Qual é o país que serve de refeição e a capital serve de sobremesa? 8- Por que o cachorro é amigo do homem? 10- Você sabe quem matou Abel?
FRASES
VOCÊ SABIA?
MORAL DA ESTÓRIA
HISTÓRIAS E CAUSOS 1- História verídica: o gato gigante 2- História verídica: tatu em festa
PIADAS Um intelectual, doutor em matemática, física, filosofia, foi pescar no pantanal; durante a pescaria o intelectual perguntava ao nativo que conduzia a canoa: Você sabe matemática? – não sei não meu senhor moro aqui no mato! Ao que o intelectual disse: Então você acaba de perder um terço da sua vida! Novamente o intelectual pergunta: você sabe filosofia? – não sei não, não sei nem o que é filosofia! O intelectual diz: então você acaba de perder mais um terço da sua vida! O intelectual insistia perguntado... De repente a canoa bateu numa pedra e furou! Então com toda simplicidade o nativo pergunta: o senhor sabe nadar? – Não sei não, respondeu o intelectual assustado! O nativo diz: então o senhor acaba de perder a sua vida!
Compadre, você sabia que o João partiu para a eternidade? – Não, mas ele foi a pé ou a cavalo?
CHARADAS - RESPOSTAS Fotografia
O buraco
A chuva
A isca avisando o peixe que o pescador estava perto.
País: Peru Capital: Lima
A da onça pintada. Ela não é real é pintada!
É simples: você pega o ladrão e leva para o outro lado, volta sozinho pega sua mulher e atravessa para o outro lado novamente, deixa sua mulher e trás o ladrão de volta; pega sua filha atravessa novamente, deixando o ladrão para trás sem canoa.
Porque ele não conhece dinheiro.
Não é! Não tem pergunta, não tem resposta!
Não sabe? Então chute o cachorro! Caim! Caim! Caim
FRASES O melhor da viagem é quando a gente chega à casa da gente!
Todo mundo quer ir para o céu, mas ninguém quer morrer?
Para baixo todo santo ajuda, mas nem sempre da melhor maneira!
Macaco que muito pula, quer chumbo!
VOCÊ SABIA? Você sabia que nosso corpo se renova constantemente, em um ritmo cada vez mais lento?
MORAL DA ESTÓRIA A onça sempre via o gato pulando e morria de inveja de sua habilidade, então um dia a onça se aproximou lentamente do gato e disse: Você pula tão bem! Você pode me ensinar a pular? O gato meio receoso concordou e começou a ensinar: pulava, pulava e pulava e a onça imitava tentando aprender os pulos; quando a onça achou que já sabia tudo sobre pulos, pensou: agora posso e consigo comer esse gato! Quando a onça pulou sobre o gato para agarrá-lo e comê-lo; o gato pulou para trás e a onça não conseguiu pegá-lo, então exclamou: você não me ensinou a pular para trás! Então o gato disse: Se eu tivesse ensinado você a pular para trás, você teria me comido agora! E saiu fora! Moral da estória: O gato é o único animal que pula para trás, aprenda o pulo do gato: tenha sempre uma saída de emergência em todas as áreas de sua vida, para não ser surpreendido e “comido” a qualquer momento!
HISTÓRIAS E CAUSOS HISTÓRIA VERÍDICA: GATO BRANCO GIGANTE: Meu pai, ainda solteiro morava com a parentela em fazendas nos idos de 1948, onde havia muita caça; houve uma época que eles haviam colhido o milho e feito um monte no canto da roça, próximo a mata para recolherem com as carroças posteriormente. Fazendo divisa com a roça de milho havia uma lavoura de café. Devido ao monte de milho as caças faziam a festa durante a noite com a milharada toda; então meu pai e o primo dele resolveram fazer um “girau”, que era uma espécie de plataforma improvisada sobre uma árvore próxima, no caso uma peroba, para se apoiarem durante a noite para esperar as caças e poder acertar o tiro durante a noite; pretendiam alvejar ao menos um veado. Então providenciaram tudo, meu pai com uma espingarda 36 e meu primo emprestou uma espingarda de dois canos (dois tiros) que chamavam de trabuco e foram esperar as caças; subiram na árvore, escureceu, esperam, esperam, esperam e nada de caça. Nada de caça! Quando já estavam dispostos a irem embora, surge lá no fundo na lavoura de café um “animal” branquíssimo e vem beirando a cerca que dividia a roça e a mata na direção do monte de milho; meu pai e o primo dele cochicham: Está vendo? – Sim responde os dois. O animal tinha a aparência de um gato, mas ora ele ficava baixinho, ora ficava grande, enorme, baixinho e enorme; baixinho e enorme; com uns olhos vermelhos que assustava continua vindo na direção do monte de milho. O primo do meu pai que estava com a espingarda de dois canos e era mais destemido disse ao meu pai: se ele se aproximar mais eu meto fogo, e foi o que aconteceu; o bicho chegou ao monte de milho, subiu em cima, olhou na direção da árvore e desceu na direção da árvore. O primo do meu pai arrastou o dedo nos dois gatilhos: saíram dois tiros, mas os tiros estouraram os dois canos da espingarda e parte do cano passou entre meu pai e o primo dele; então o primo do meu pai tomou a espingarda 36 da mão do meu pai e pulou da árvore para atirar novamente: meu pai gritou não atire: Você viu o que aconteceu com o trabuco? – Arrebentou-se todo! Então o tal gato branco virou-se lentamente e voltou lentamente pelo mesmo caminho que veio; então o primo do meu pai não atirou mais! Assustados e trêmulos ouviram os gritos dos parentes que moravam perto do local: Matou? Matou? E tencionavam ver as caças! Então gritaram: Não aproxime! Não Aproxime! E foram embora para casa. No dia seguinte, voltaram ao local para ver os rastros e entender o que havia acontecido, mas não havia rastro algum; também nunca mais acharam o pedaço de cano do trabuco e o primo do meu pai ainda teve que pagar a espingarda emprestada. Meu pai nunca mais foi caçar, o primo do meu pai que era domador de burro bravo foi mais duas vezes e também desistiu e não foi mais caçar.
HISTÓRIA VERÍDICA: TATU EM FESTA: Há muitos anos, eu estive por algum tempo em uma fazenda do meu primo, próximo a cidade de Costa Rica – MS; e sempre que possível a gente saía para caçar; uma noite meu primo me chamou para caçar tatu e fomos; ele estava com uma espingarda 36 e eu estava com um podão de cana na mão, junto estava um cachorrinho dele que logo descobriu uma “festa” de tatu, tinha diversos procurando um acasalamento e nós ignorando a festa e o acasalamento deles, pegamos um tatu peba grande que nem correu de tão entretido que estava com a festa; visto que ele não correu não atiramos, mas com o podão dilaceramos a cabeça dele, que gemia, gemia, gemia; batemos, batemos, batemos com o podão na cabeça ele e ele: gemia, gemia, gemia e assim foi até chegarmos à casa que estava bem próxima; quase degolamos o tatu e ele: gemia, gemia, gemia; acabamos de matar o tatu e fomos limpá-lo. Advinha o que aconteceu? Com a faca, meu primo levou um talho enorme na palma mão; aí a caçada ficou mais desconcertante ainda; além de estragar a festa do tatu, além dos gemidos e agora um talho na mão! Assim mesmo acabamos de limpar o tatu e no dia seguinte as mulheres preparam o tatu para o almoço! Advinha? Ninguém conseguiu comer o tal tatu e acabou jogando fora! Que besteira enorme nós fizemos! Eu disse ao meu primo eu não vou caçar mais; até hoje muitos anos depois nunca mais voltei caçar. Agora caçar é crime!
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